quinta-feira, dezembro 30, 2004

A passagem do ano

Há quem ligue a este dia, há quem não ligue muito. No final das contas, não passa de uma noite em que se passa de um ano para a outro. Esta é a verdade. Por isso, deveria ser um dia como outro dia qualquer.
No entanto, este ano, sinto muito na pele, que quando uma pessoa não está bem, parece que não consegue passar bem este dia... Sei lá! Parece que tens assuntos inacabados do ano de 2004 por resolver. Ou então, que se acabas mal o ano, já é um mau presságio para o que se segue.
Enfim! Espero do fundo do meu coração que os meus problemas inacabados sejam resolvidos antes do final do ano, mas mesmo que não sejam, que pelo menos não sejam um indicador do que será o ano novo que aí se aproxima!
Assim, desejo a todos vocês que têm problemas para resolver que o façam ainda agora se puderem... mas se não conseguirem, não pensem como eu... O ano de 2005 há de ser maravilhoso para toda a gente!
Um Feliz Ano de 2005!

Pais...

Cada vez mais concordo com a minha amiga Madalena que diz: "As pessoas só querem ter filhos porque eles são as únicas pessoas sobre quem alguém pode alguma vez ter total poder!"
Não gosto nada de acreditar que isto possa ser verdade, mas infelizmente parece-me muitas vezes que isto acontece. A quantos de vocês não aconteceu já serem proibidos de fazer alguma coisa só porque os vossos pais não querem. Sem nenhuma justificação plausível, às vezes sem nenhuma justificação e ponto. E depois, quando já somos crescidinhos o suficiente e conseguimos ver e demonstarar-lhes que o que eles dizem não tem qulaquer fundamento... viram-se para outro lado e dizem que estamos a ser mal-educados, ou que isso não interessa porque quem manda são eles... "enquanto morares debaixo do meu tecto...!!!".
Enfim, custa-me um bocado ver este tipo de atitude, principalmente porque não a compreendo. Acho que seria incapaz de ser assim tão inflexível com os meus filhos, que um dia terei. Ainda por cima, quando esses mesmos pais têm filhos que os adoram e que fazem tudo por eles. Porque é que eles não conseguem pôr o preconceito de lado e compreenderem os filhos e as suas necessidades? Porque não conseguem ver que mesmo não concordando com certas coisas, têm que deixar os filhos fazer as suas escolhas, viver a sua vida, bater com a cabeça na parede... nem que seja simplesmente porque eles são óptimos filhos e que não merecem ser "castigados" só por tem ideias diferentes da dos pais?
Já me disseram muitas vezes que a culpa dos pais serem assim é dos filhos... eles é que deixam que os pais façam o que querem deles... quanto melhor filho se é, pior são as consequências... enfim... infelizmente acho que tenho de concordar. Mas, infelizmente também, parece que não consigo mudar...ser diferente... tenho esperança que as coisas mudem sem ter que se armar uma guerra... A guerra é feita. Chateamo-nos, eu digo o que tenho a dizer... mas tudo volta ao mesmo. Eu volto a ajudá-los no que eles precisam. Não consigo estar muito tempo sem lhes falar, mesmo que por dentro continue aborrecida. Talvez se esta "guerra" já tivesse sido feita à mais tempo... Mas, agora, depois de muitas coisas que vivi e que tenho visto, depois de conhecer a fragilidade da vida, parece que não consigo estar muito tempo chateada com as pessoas... não só com os meus pais...mas com toda a gente. Não gosto de me chatear, mas prinicpalmente de continuar zangada com as pessoas... Nunca se sabe as voltas que a vida dá e ainda por cima ela é tão curta...
Era tudo mais fácil se toda agente pensasse assim...

segunda-feira, dezembro 27, 2004

Vou ser madrinha!

Voltei de férias e com uma maravilhosa prenda de natal: vou ser madrinha da minha priminha linda que nasceu há um mês. Não imaginam o quão bom foi para mim este convite, pois no fundo tina muita vontade e muita esperança que este convite me fosse feito. Não só porque adoro bebés, não só porque é minha prima e não só para a encher de presentes. Mas, sim porque este bebé me fez ultrapassar acontecimentos que ainda estavam presos à minha memória; tornou-me um pouco mais optimista em relação ao ciclo natural da vida; e finalmente porque acredito que ser madrinha é uma tarefa de grande responsabilidade e para a qual estou preparada para enfrentar. Sim, porque não se trata só de um dever material em dar o que a criança precisa (e até aqui alguns falham), mas sim um dever moral de acompanhar o crescimento e o desenvolvimento deste novo ser, que precisa da nossa ajuda, da nossa companhia, do nosso apoio. Como a palavra em inglês diz: GOD mother... perante Deus (ou uma entidade abstracta qualquer... nem que seja apenas o nosso compromisso interno) estamos encaregues de estar ao lado desta criança. E por tudo isto, faz-me muito feliz poder ter esta respondabilidade sobre este bebé lindo que até antes de nascer já me estava a dar uma alegria enorme, quanto mais agora, que já a segurei no meu colo e vi aqueles olhões enormes a fixar-se nos meus... parece que naquele instante ficámos ligadas para sempre....

quarta-feira, dezembro 22, 2004

UM FELIZ NATAL PARA TODOS! HO HO HO

sábado, dezembro 18, 2004

Detesto...

Detesto ingratidão!
A pior sensação do mundo é quando se dá tudo o que se tem pelas pessoas e elas, para além de não agradecerem, ainda são ingratas com o que lhes é dado!

sexta-feira, dezembro 17, 2004

Esclarecimentos

Olá a todos!
Antes de mais queria agradecer a todos aqueles que entraram no espírito e deixaram o seu comentário ao post anterior. OBRIGADA! Era esse mesmo o objectivo: deixar algo em que pensar e que vocês deixassem um bocadinho de si mesmos neste espaço onde tudo se perde e tudo se acha.
De qualquer maneira, aproveito para dizer, que certamente por culpa minha, a frase não passou a ideia que quis deixar passar. E, talvez por isso, todos os comentários foram noutro sentido, que não o inicialmente previsto por mim. Por isso, quem melhor que a autora da frase para vos explicar melhor. Quem ainda estiver interessado em saber, vá aos comments e veja o que E disse... e vão perceber em que sentido se estava a falar.
Já agora, deixem mais uma vez o vosso comentário. Assim já concordam? Ou continuam a achar que quando se ama nunca se duvida de nada?
Até à próxima!

domingo, dezembro 12, 2004

Frase para pensar

Ainda o outro dia a minha querida afilhada disse-me uma frase muito interessante:
Quando não se ama, não se duvida de nada; quando se ama, duvida-se de tudo!
Será?

Longa ausência

Caros leitores,
Só posso pedir desculpas pela minha longa ausência. Sei bem que já vos tenho habituado a certas e demoradas ausências, mas desta vez foi mesmo por impossibilidade técnica. Sim, isto das novas tecnologias tem muito que se lhe diga... Quando mais precisamos deles (computadores), deixam-nos pendurados!
Mas, a verdade é que esta vez aprendi umas coisas e fiquei a saber que também parte de nós termos mais cuidado. Sim, porque há para aí milhares de porcarias à solta neste mundo da internet, que provavelmente muitos não conhecem! Pelo menos eu não conhecia. Mas, graças ao melhor futuro Engenheiro Informático do país ; ) fiquei a conhecer estas pequenas coisas que podem dar cabo completamente do nosso bichinho de estimação.
Por isso, amiguinhos, cuidem-se!