domingo, outubro 22, 2006

Um raio de sol

Nestes dias de chuva, frio e vento é tão bom encontramos um raio de sol que nos aquece e reconforta!

Dias de trabalho

Dias de muito trabalho têm se passado e muitos mais virão. Espero de vez em quando ter inspiração para vir partilhando alguns pensamentos nos quais me vou perdendo e achando.

quinta-feira, outubro 05, 2006

Novo vício...

Sempre adorei dançar. Mas acabei de passar do bichinho para o vício propriamente dito. Estou viciadíssima na Salsa e no Merengue e nos Kizombas... Só quero é ter aulinhas e sair para bailar e praticar!

Ao menos é um vício saudável! Inscrições ainda abertas. Mais alguém quer se juntar a mim neste saudável vício? ;)

quarta-feira, outubro 04, 2006

Chocalhos 2006

Quando achei que as viagens de verão tinham chegado ao fim, eis que surge um inesperado convite: "Queres ir comigo para Alpedrinha este fim-de-semana? Há lá uma festa muito bacana. Aquilo parece o Bairro Alto das terrinhas!"

Bom, pensei para com os meus botões: " Até é capaz de ser giro. Acabo em beleza as férias e ainda por cima em excelente companhia!"

E lá caminhámos nós até essa bela localidade que descobri ser Alpedrinha. Incrível como passo tantas vezes naquela auto-estrada e nunca tinha reparado na placa com este nome! Enfim. Coisas da vida.

Chegámos à terra que nem é bem aldeia, nem é bem vila, ou melhor, depende das opiniões... tão bem localizada ao pé da Serra da Gardunha que estava já tão verdinha! A paisagem é muito linda, a localidade muito típica e bem conservada, com as casas em pedra e uma festa mais típica ainda! Achei incrível como hoje em dia estas festas tradicionais voltam a estar na moda. Este tipo de evento atrai muita gente e não só pela borga, pela festa, pelos comes e bebes, mas também pela tradição em si da descida dos rebanhos da serra após o verão.

Quanto a nós, não poderia ter sido melhor. Um fim-de-semana muito relax, em bom companhia, com aquele friozinho que até sabe bem, muita imperial, chouriço assado e cartada, como não poderia deixar de ser! Agradeço muitooooo o convite! Adorei e para o ano... força com a taberna! Vai ser muito giro, com certeza!

Ciclos

Parece que é normal o estado de nostalgia que se instala nas pessoas quando estão em fases terminais de determinados ciclos. Parece que é normal pormo-nos a pensar na vida, no que se passou ao longo dos últimos anos, o que rimos, o que chorámos, o que aprendemos...

Dou por mim, nesta altura, a pensar muitas vezes em tudo isso. A expressão mais básica aplica-se perfeitamente nesta situação: o tempo passa tão depressa! Estes últimos 5 anos da minha vida foram tão intensos, tão importantes e talvez, por isso mesmo, por terem sido maioritariamente felizes, passaram tão depressa. Olho para trás e não me vejo uma miudinha de 18 anos acabada de entrar na faculdade. Parece que não consigo ver a distinção, essa diferença. Será isso um bom sinal de que cresci saudavelmente? Penso que sim. No entanto, olhos para as fotos e não me revejo. Quer dizer. Vejo-me lá. Parece que foi há tanto tempo. Mas não foi assim há tanto. É estranho. Mas fico com uma boa sensação de que cresci muito neste últimos anos e que foi um processo contínuo, de integração e muito suave e natural. Será isso um bom prognóstico para o iníco da próxima fase que se advinha? Espero que sim. Mas, sei bem que daqui a 5 anos... talvez mais, talvez menos... novos ciclos virão e mais períodos de reflexão como este serão necessários.

Muita gente diz que não devíamos pensar tanto. Até pode ser verdade que às vezes pensa-se demais e vive-se de menos. Mas estes períodos de reflexão são mesmo importantes. Todos nós precisamos de nos conhecer bem e estarmos bem connosco. Ajuda-nos a encarar a vida e os seus acontecimentos, as relações que estabelecemos e a forma como nos revemos doutra maneira, noutra perspectiva.

Semana de variadades algarvias

Ainda não tinha tido oportunidade de vos falar da minha última semanita de férias de verão. Tenho aqui rabiscado há mais de um mês, mas só hoje consigo completar e publicar o texto.

Graças às resoluções no caso Mateus, lá parti eu mais cedo para mais uma semaninha de férias. A verdade é que nenhum verão acaba bem sem uma passagem por terras algarvias. Aproveitei a última semaninha de ferias para ir ate lá baixo para tentar acabar em beleza estas férias... E, de facto não poderia ter corrido melhor. Aliás, podia... se tivesse ficado mais tempo!

Primeira paragem: Estoi. Estive com a família mais simpática e acolhedora de terras algarvias. Já estava com saudades da amiga do coração e também da sua família. Aproveitou-se o sol e o calor que se voltou a fazer sentir naqueles dias. E principalmente a maravilhosa companhia.

Segunda paragem: Vila Real de Santo António. Esperava-me por lá a minha melhor amiga. Lá andámos a passear pelas belas praias de Montegordo e Praia Verde. Andámos a trabalhar para o bronze e para a inércia, cantarolámos umas musiquinhas pimba para treinar para o fim-de-semana, conversámos imenso e dissemos muita parvoeria. Soube muito bem!

Terceira paragem: Giões/Martinlongo. Mais uma vez voltámos às paragens das boas festas algarvias. Esteve-se muito, muito bem. Um ou outro pormenor mais triste, mas rapidamente resolvido ; ) . Noitadas até de manhã e muitoooo económicas. lol. Bailraicos de verão como estes, não há! Jantarecos baratos, dançar até de manhã, boa companhia e muita risota. São tão boas, tão boas que a do ano que vem já está mais ou menos delineada, não é miúda?

Mundo surpreendente

Conhecem esta situação típica?

Acabaram um relacionamento há pouco tempo. De repente descobrem que existem imensos homens/mulheres perfeitos para vocês. E pensam: "wow! Como será possível? Onde andaram escondidos estes anos todos?"

A verdade é que todos os nossos amigos e amigas (mas, mais as meninas, sem dúvida) de repente conhecem alguém que seria perfeito para nós!

Onde é que andaram durante este tempo todo? Como é possível andarem aí tantas pessoas perfeitas para nós? E pior, os nossos amigos realmente inventam com cada uma! lol

Conversas da meia-noite

Uma das coisas que mais gosto é estar na conversa. Adoro estar na conversa até às tantas...

Seja ter conversas com pessoas que conheço desde os 10 anos, recordando vários momentos pelos quais passámos desde o 5º ano até ao final do secundário, seja a contar as aventuras dos últimos anos em que a proximidade não foi tanta.

Seja a falar com os amigos que têm preenchido com mais força estes últimos anos sobre as nossas coisas, os nossos sonhos, ambições, medos, desejos...

Seja a levar raspanetes dos amigos do peito, que tanto se preocupam connosco...

Seja só para estar na galhofa, a rir e a dizer baboseiras!